Vai um cafézinho?
Não sou uma pessoa dependente de café, se beber tudo bem e se não beber também não subo pelas paredes. Sei apreciar o café no básico, se está queimado, frio e fraco.
Acho graça ás pessoas que tem de tomar café para acordar, como se aquela pequena chávena contivesse o néctar da vida.
Isto tudo a propósito de uma pequena nota que vinha na Revista Única do Semanário Expresso que passo a citar:
"Café com prenda
Os clientes do Café Peter Jones, na Praça de Londres,
podem agora provar o melhor café do mundo por 63,5 euros a chávena. A iguaria é feita de grãos ingeridos por um felino, o gato-de Algalia...e defecados pelo mesmo."
2 comentários:
Também não compreendo isso do café. Eu não aprecio de todo café. Mas... confesso que me estou a viciar no volutto da nespresso. :-D
Eu gosto de café, e estou incluída no grupo de pessoas às quais tu achas graça: as que precisam de tomar café para acordar... :-) No meu caso não é bem acordar, é mais para enfrentar o dia de trabalho! E aquele 'shot' de cafeína é a minha dose diária de droga... :-)
Em relação ao café 'expelido' pelo primo... dispenso! Porque é caríssimo, claro! :-)
Enviar um comentário