quinta-feira, junho 27, 2013

Está confirmado

Em casa o piso radiante foi ligado,  pena é ser só uma consequência do Verão e não uma realidade, ou seja daqui a uns tempos voltamos à pista de gelo.
Raios.

quarta-feira, junho 26, 2013

Canela

diz Olá.

segunda-feira, junho 24, 2013

Domingo em Lisboa rima com Exposição

Pela primeira vez eu e a minha filha fomos ao Palácio Nacional da Ajuda, aproveitando o facto de estar patente a exposição de Joana Vasconcelos e como fãs do seu trabalho.
O Palácio é lindo, ambas desfilámos com os nossos vestidos enormes enquanto percorríamos os corredores, tudo na nossa imaginação porque os vestidos não eram compatíveis com tantas pessoas a circularem por ali.
Quanto à exposição, já muito foi escrito, no geral achei que estava bem integrada no Palácio e em alguns casos tanto ganhavam as peças como o espaço. Muitas das obras expostas já conhecíamos, mas é sempre um prazer poder vê-las, para nós a Joana é uma artista contemporânea com muito sentido de humor e as obras dela deixam-nos felizes.










sexta-feira, junho 21, 2013

Tão bom...

Doodle do Google no dia de hoje

terça-feira, junho 11, 2013

Coração, a nossa máquina

Ao longo destes nove anos de blogue volta e meia fui falando do problema cardíaco da minha filha, diagnóstico pré-natal, cirurgia complexa aos dois meses de vida, realizada pelo melhor e maior especialista português prof. Manuel Antunes, volta e meia exames não invasivos e invasivos, crescimento normal, mas a "máquina" precisa de uma reparação e na passada semana e após um breve internamento foi nos dito que é viável  tratar do coração da minha filha sem uma cirurgia de peito aberto, mas para isso é preciso um dispositivo e o dispositivo custa dinheiro e neste momento com os cortes que a saúde leva, tudo é esmiuçado ao mais ínfimo pormenor,  a minha filha não é a única a precisar, mas estou CONFIANTE que o médico o vai conseguir.

terça-feira, junho 04, 2013

Tomar consciência do eu

Desde o final do ano passado que ando numa psicóloga, a falta de aceitação e a revolta que me consumiam levaram a que aceitasse a ajuda que o serviço nacional de saúde dispõem. Foi a atitude mais sensata que podia ter tomado, porque os meus limites estavam prestes a ser ultrapassados, eu conseguia ver isso mas ainda bem que os médicos/enfermeiros também o viram, porque por minha iniciativa não sei se o teria feito. 
O facto de me expor perante alguém que não conheço pode ser ser, e por vezes até é, intimidativo, mas passada a barreira encontrei o outro eu, que estava enterrado, que muitas vezes foi calado e pisado.
O psicólogo está lá para nos ouvir sem juízo de valores e quando verbalizamos o que nos vai na alma as peças encaixam, percebemos, valorizamos, entendemos por nós próprios porque no fundo ouvi-mo-nos, posto assim até é fácil, e sim estou bastante melhor.
Agora é canalizar a energia para os próximos dias e acreditar que tudo vai correr bem porque não pode ser de outra maneira.