Shopping (diferente)

Este fim-de-semana fui à feira, aquelas feiras de aldeia onde se vende de tudo e mais alguma coisa, desde animais, produtos da terra, móveis, roupas, flores, calçado, chás entre outras milhentas coisas, acho que ainda era miúda quando fui à feira a última vez, mas o espírito é o mesmo.

Pensei que estivesse em desuso, mas pelos vistos não, o movimento era enorme, as compras, essas foram muito diferentes de um centro comercial a saber: um pato segundo a senhora francês, já crescidote mas que ainda vai andar por cá mais dois meses até ao natal, alhos franceses que plantei ontem na horta, o Borda D' Agua porque me fez lembrar o meu avô que o consultava religiosamente durante o ano, uns bolbos de jacintos e por último umas velas para colocar no cemitério.

E lá andámos nós, eu, a minha mãe e a minha filha, três gerações num espaço, que nos trouxe, avivou e criou memórias.

Alcoolizar

verbo transitivo
1. juntar álcool a
2. embriagar; embebedar

verbo pronominal
embriagar-se; embebedar-se

(De álcool+-izar)

Eheheheh!
;)

Estranha, eu??

Acho que ao longo destes anos em que escrevo neste blogue, já devo ter dito que gosto de filmes de terror, nem todos é certo mas regra geral não me faz impressão estraçalharem corpos com motos serra, vi este a semana passada Massacre no Texas ao que parece baseado em factos verídicos, arrancarem cabeças à dentada ou o Dexter a cometer os seus crimes isto porque ontem estava a ver o segundo episódio de Walking Dead, onde há uma cena em que tem que haver um transfusão de sangue e pronto para mim isso é o verdadeiro terror, começo a contorcer-me no sofá, ao ponto de não conseguir ver…sou muita estranha.

Isso e ver as veias dos pulsos, até me provoca arrepios incluindo as minhas, só de estar a escrever isto já me estou a encolher toda.

Acho que tenho um trauma

Sempre gostei de chuva, mas desde aquele fatídico dia, que a chuva e o mau tempo me perturbam o espírito.

Não estou a conseguir ultrapassar, principalmente no local de trabalho, voltou a angustia e o medo.

Antes conseguia ver a chuva como algo bom e necessário, adorava estar na cama e ouvir a chuva, agora ao ouvir a chuva estremeço.

Programa de uma pessoa só

Eles hoje tem programa a dois, nada de transcendente apenas uma saída para ver o glorioso numa casa onde o canal do cabo está descodificado, eu estou sempre convidada, mas hoje não vou.

Hoje vou ter um programa só comigo, sozinha em casa, entreter-me a preparar um jantar só para mim, a esparramar-me no sofá e ver séries. Na calha estão dois episódios de Downton Abbey e de Mildred Pierce e o primeiro da segunda temporada de The Walking Dead.

Gosto muito deles, mas adoro estas horas em que fico sozinha, horas que seriam ainda mais perfeitas não fosse eu estar constipada.

Sacrifícios

Vou para fim-de-semana, enquanto ainda o tenho, com o espectro da crise e dos sacrifícios, as recentes medidas ontem anunciadas não abonam em nada as micro empresas, as pessoas estão a perder o poder de compra e o pensamento de tenho de fazer mais qualquer coisa para ajudar no orçamento familiar não me sai da cabeça, seja trabalho doméstico ou outra coisa.

O pensar não chega, tenho de passar à acção, o pensar não chega, tenho de passar à acção, o pensar não chega, tenho de passar à acção, o pensar não chega, tenho de passar à acção, o pensar não chega, tenho de passar à acção.
Bom fim-de-semana para todos.

Agora entendo

O sorriso da Iva Domingues.

Foto by MODA LISBOA

Dispensava era o óleo é que é coisa mais que suficiente para me espalhar nas curvas.

Se estou farta de calor?

Nem por isso, apesar de ter sido o ano em que menos vezes fiz praia, que menos “esplanei”, que menos viajei ou seja não fiz nada por aí além com o Verão, para além de trabalhar.

Não estou ansiosa por vir o frio e a chuva e me deliciar com as novas tendências da moda, porque o dinheiro não abunda e as prioridades mudaram.

Mas há coisas que este calor fora de tempo me proporciona e que eu gosto, o facto de a horta continuar viçosa e com todo o tipo de coisas e de ainda poder fazer saladas fantásticas como a da imagem (da esquerda para a direita chuchu cru em juliana, beringela grelhada e fatiada, tomate amarelo muito parecido com o cherry mas de sabor mais adocicado, alface iceberg, tudo salpicado com cebolinho, coentros, azeite e sumo de limão).

Três mulheres

Receberam o prémio Nobel da Paz 2011, Ellen Johnson Sirleaf Presidente da Libéria, Leymah Gbowee activista também da Libéria e Tawakkul Karman activista do Iémen.

Reconheço a minha total ignorância, não as conheço apenas a Presidente da Libéria, mas fico feliz por saber que foram recompensadas pelos sacrifícios e luta pela democracia nos seus países e pelos direitos das mulheres, direitos esses que nós mulheres do ocidente nem sempre damos valor porque são mais que adquiridos.

(não acho bem é terem que dividir o prémio mas isso são outros quinhentos)

Nem se sei devia de ver isto

O próximo filme a ver é Sangue do meu sangue de João Canijo e começou agora a dar na RTP2 Trabalho de Actriz, Trabalho de Actor o processo de criação dos actores para a construção das personagens deste mesmo filme.

....agora estou aqui nesta indecisão vejo não vejo, mudo de canal não mudo...



Adenda: Vi e agora ainda estou mais curiosa.

Ainda Paris

Ontem levei a minha a filha ao universo do Woody Allen e ela adorou, também gostei apesar de me sentir como os miúdos  pequenos é que volta e meia lá saía um eu estive ali.

Recomendo, apesar de achar que as cidades à chuva perdem metade da graça.

Finalmente li!

"Google pra quê?"

Obrigada tias :) Sandra pelo body e Dudu pelo chapéu!

Dor (Gostosa)

Não é um texto dedicado à prática do bdsm, nada contra mas hoje não é disso que se fala.

Sábado e domingo durante cerca de uma hora e meia eu e a Rita dedicamo-nos à prática de exercício físico nomeadamente, caminhada, corrida, exercícios em pista, corrida, caminhada e por fim alongamentos.

Quando terminámos, ontem com uma cor de tomate maduro e os músculos todos a darem sinal de vida, percebemos imediatamente que a coisa era capaz de trazer alguma dor, ontem manifestou-se levemente mas hoje cá está ela bem patente nos glúteos, coxas, pernas, braços e abdominal, mas no fundo gosto de me sentir assim, dorida, é sinal que vou impondo novos limites ao meu corpo e ele acompanha, neste momento já não concebo a minha vida sem algum tipo de exercício físico.