Nada a ver...
Que coisa mais estúpida de um momento para o outro fiquei com a garganta inflamada, é que não há pachorra, nem um aviso tive, tipo uma ligeira irritação ao engolir, dor de cabeça, uma febre não nada disso…do nada sai um espirro e de seguida lá estava já não conseguia engolir, muito lindo.
Mas se pensam que estes achaques me derrubam e me estragam o fim-de-semana não nada disso, vai daí depois de me auto medicar (sim pertenço a esta lista), passa-se a noite e o dia as melhoras não são visíveis, bora lá beber umas margueritas no mexicano e ir á sessão da meia-noite (já começa a ser uma cena de culto) e lá fomos as duas ver o Apocalypto (não era a primeira escolha da Sandra é certo mas ela gostou).
Aprovei e recomendo, caracterização fantástica, gostei do filme ser na suposta língua Maia, das paisagens, do som, quanto há violência, já tinha ouvido algumas críticas, ela está lá, mas quer dizer, não traduz o filme.
Gostei de ver que um homem pela sua família é capaz de muita coisa.
Sábado a garganta teima em não melhorar, fui até Belém vi uma menina a andar de sidecar muito bom, e depois lá fomos nós com a pequena para zona de Alcântara andar de patins, foi a primeira vez naquele lugar virado para a marina e Tejo. Cerca de duas horas divertidíssimas e fiquei a saber para se frequentar aquele espaço não podemos, levar a criança com uns patins em linha não, nada disso temos que ter vasto equipamento composto por patins, bicicletas, skates, uma cena para pular, trotinetes de 3 rodas (tem um nome mas não me lembro), ter o nome de Tomás, Francisco, Maria ou Carlota camisolas de marca e “levar” as tias todas, não tenho nada contra.
Á noite jantar no Di Casa muito bom o risoto, ir ao Lux que devo dizer não estava no seu melhor ou seria eu que já não conseguia falar e quando comecei a usar e acabar com os lenços de papel vi que aquilo já estava a descambar, terminámos a noite com uma marguerita (adoro aquele sal) e rumo a casa, a voz estava mais que sumida.
Domingo, surpresa já não dói a garganta mas estou com uma tosse…que ainda dura...
Mas se pensam que estes achaques me derrubam e me estragam o fim-de-semana não nada disso, vai daí depois de me auto medicar (sim pertenço a esta lista), passa-se a noite e o dia as melhoras não são visíveis, bora lá beber umas margueritas no mexicano e ir á sessão da meia-noite (já começa a ser uma cena de culto) e lá fomos as duas ver o Apocalypto (não era a primeira escolha da Sandra é certo mas ela gostou).
Aprovei e recomendo, caracterização fantástica, gostei do filme ser na suposta língua Maia, das paisagens, do som, quanto há violência, já tinha ouvido algumas críticas, ela está lá, mas quer dizer, não traduz o filme.
Gostei de ver que um homem pela sua família é capaz de muita coisa.
Sábado a garganta teima em não melhorar, fui até Belém vi uma menina a andar de sidecar muito bom, e depois lá fomos nós com a pequena para zona de Alcântara andar de patins, foi a primeira vez naquele lugar virado para a marina e Tejo. Cerca de duas horas divertidíssimas e fiquei a saber para se frequentar aquele espaço não podemos, levar a criança com uns patins em linha não, nada disso temos que ter vasto equipamento composto por patins, bicicletas, skates, uma cena para pular, trotinetes de 3 rodas (tem um nome mas não me lembro), ter o nome de Tomás, Francisco, Maria ou Carlota camisolas de marca e “levar” as tias todas, não tenho nada contra.
Á noite jantar no Di Casa muito bom o risoto, ir ao Lux que devo dizer não estava no seu melhor ou seria eu que já não conseguia falar e quando comecei a usar e acabar com os lenços de papel vi que aquilo já estava a descambar, terminámos a noite com uma marguerita (adoro aquele sal) e rumo a casa, a voz estava mais que sumida.
Domingo, surpresa já não dói a garganta mas estou com uma tosse…que ainda dura...
1 comentário:
As melhoras!!!!... e rápidas que já tenho saudades de te ouvir!
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